sexta-feira, dezembro 22, 2006

Gramado dia 02 - Natal tão cheio de luz!

Acordamos com tranquilidade e fomos andar num bondinho (tróleibus? sei lá...) chamado Maria Fumacinha. Nada que lembre uma Maria Fumaça, mas é ótimo prá dar aquela rodada geral na cidade.



Passamos pelo centro, bairros nobres e menos nobres (que também são bem nobres no meu ponto de vista), passamos em frente ao Kurotel e à casa (ou castelo?) do ex-dono dos calçados Ortopé. Demos uma paradinha no Lago Negro, um lago maravilhoso, com uma margem lotada de Hortências, onde as pessoas basicamente caminham, andam de pedalinho ou tiram fotos que depois serão colocadas no Orkut. Mas só bizoiamos e fomos embora.



Na volta, fomos andando (resolução de ano novo: ficar em forma!) até a Aldeia do Papai Noel, uma "cidadezinha" que foi montada num parque lindo chamado Knorr. Tudo do Papai Noel: museu, lojinhas, a fábrica de brinquedos, alojamento, renas de verdade e a casa dele que é de babar! É uma casa histórica, em estilo bávaro, do tal do Knorr só que toda arrumada dentro como se o Papai Noel realmente morasse ali... uma casa de bonecas em tamanho real, nada mais perto do meu sonho de Natal! Aliás, frases inesquecíveis de Gramado 1:

- Menina (olhando a casa do Papai Noel): Alguém TEM que morar aqui! Não é possível que TUDO ISSO seja só prá visitar!!!!

Outra:

- Menina: ai, mãe... tadinho do Papai Noel, né?
- Mãe: por que filha?
- Menina: ué, porque ele não existe!

O que eu achei mais engraçado de tudo, é que ali na Aldeia acontecem as edições do Encontro Anual dos Papais Noéis... vem Papai Noel do Brasil inteiro, ficam no alojamento, e são três dias de palestras, fóruns, debates (tipo, curso de maquiagem, como lidar com as crianças, como cuidar da barba, etc), e o concurso do melhor HOHOHO do ano! Impagável!



À noite, fomos no show mais tradicional do Natal Luz, o Nativitaten. É no meio de um lago com águas dançantes, fogos, raio laser, luzes... no maior estilo Epcot Center... a diferença é que todas as músicas são ao vivo, com um coral maravilhoso, uma soprano e três tenores que ficam em estaçõezinhas dentro da água. Na entrada, todo mundo recebe uma vela, e numa certa altura (ou mais especificamente, na música Noite Feliz), todas são acesas... de arrepiar! Muito lindo, mesmo, fiquei cada dia mais surpresa com a festa!



Jantamos num bistrôzinho na Rua Coberta, tão inesquecível que eu até esqueci o nome... demorado mas muito gostoso! E depois fui tomar chocolate quente (sim, estava calor, mas chocólatra não tem dessas...) na Prawer, uma das principais chocolaterias da cidade... aliás, o que não falta é chocolate, mas, quem engorda aqui?

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