Receita

Bolar pratos gostosos para os nossos jantares em casa não tem sido fácil. Estamos lidando aqui com várias dificuldades: primeiro, com a dieta, que já limita muito o que podemos comer. Segundo, a grana mais do que curta, que impede o nosso grande sonho: delivery e bons restaurantes todos os dias. E terceiro, claro, o fato de que só uma pessoa tem um nível decente de conhecimentos culinários por aqui, e essa pessoa como todos sabem, não sou eu!

Tenho certeza que por aí existem muitos indivíduos, ou mesmo muitos casais que passam por situações parecidas, então decidi que é o momento de compartilhar alguns conhecimentos que esses quatro anos como pseudo-dona-de-casa me proporcionaram. Hoje, por exemplo, vou mostrar como foi meu jantar de ontem, e dividir uma receitinha boa para quem sofre dos mesmos males que nós! Ah, e mostrar mesmo,com fotos passo a passo! Vamos lá!

Receita de Shimeji na Manteiga

Bom, tá certo que shimeji não é a coisa mais barata do supermercado... mas fazer em casa já evita o gasto que tínhamos quase semanalmente em um dos nossos paraísos terrestres preferidos: o rodízio de comida japonesa! Pensando assim, vale a pena fazer em casa!

Portanto, antes de qualquer coisa, compre um pacote de shimeji. No super normalmente tem dois tipos, o branco e o escuro... eu não sei qual a diferença no gosto, mas eu prefiro o escuro porque é bem mais bonitinho!

O pacotinho vem assim:

Depois de desembrulhar, você tem que lavar os shimeji e ir soltando os cabinhos, que vão estar presos numa mesma base... soltando e lavando ("ritmoooo... é ritmo de festa"). Só um detalhe... esse é o trabalho mais chato de todos! Fora que o shimeji é meio fedido... portanto, minha sugestão é delegar essa função para o assistente. No meu caso, o Xinho, até porque eu tinha acabado de fazer a unha!




Quando terminar de soltar e lavar, eles ficarão assim:

Aí começa o cozinhar propriamente dito. Primeiro passo, pegar uma frigideira e acrescentar uma colher de manteiga. Nós usamos manteiga aviação com sal porque odiamos margarina. Mas acho que dá prá fazer até com margarina light, se você tiver coragem. Para quem faz a dieta da Cris (85% dos meus amigos...), tá aí a única coisa que conta nesse prato: 1 lipídeo!

Coloque a frigideira no fogo alto e espere a manteiga derreter. Reparem no meu esmalte ultra vermelho! Eu mesma não consigo parar de admirar!!

Quando a manteiga tiver derretido, acrescente o shimeji e dê aquela mexida prá ele ficar bem amanteigado. Nessa altura o cheiro da sua cozinha vai estar irresistível!

Ainda com o fogo bem alto, agora é só deixar que o shimeji cozinhe... ele vai soltar um pouco de água, é normal, mas logo seca! Enquanto isso aproveite para encher o seu assistente de beijinhos! Mexe um pouquinho, beija um pouquinho, e assim por diante

Passados alguns minutos (não sei exatamente quantos porque estava beijando o meu marido), você vai perceber que o shimeji secou. Estamos quase na etapa final!

Último passo: o tempero. No nosso caso, colocamos só shoyu. Como a nossa manteiga já tinha sal, colocar mais sal seria assassinato (digo isso com conhecimento de causa pois foi o destino do nosso último shimeji). Nos restaurantes eles colocam cebolinha picada, mas como nós dois odiamos cebolinha, ficamos com o simples! Sobre a quantidade de shoyu, nas receitas eles normalmente recomendam uma colher. Como somos shoyumaníacos, colocamos bem mais e a olho, até prá ficar um molhinho depois!

Agora é só dar uma última mexidinha e está pronto!! Voilá (seria bem mais legal em japonês, mas o que vale é a intenção!). Olhem o resultado final:

Comentário do Xinho: "O gosto está ótimo, só está mais durinho do que de costume!" Quem ouve isso fora de contexto...

Meu comentário: ficou PERFEITO! Colocamos ainda como recheio na batata assada! Nhãm! Ai, como é bom ser uma dona de casa pós moderna! Estou até pensando em fazer um terceiro blog só com receitas passo a passo para quem não sabe cozinhar direito/não tem saco prá passar horas na cozinha/está tentando fazer dieta/não aguenta mais as caixas amarelinhas de congelados Sadia/recém-casados ou recém-indepententes/etc! O que acham???

Sentado no meu quarto o tempo voa!

Como diz o Xinho: foi você que pediu aventura! E recentemente é mesmo o que venho pedindo! Para ele, prá mim mesma, para o destino, sei lá! Quero aventura! Quero fazer coisas novas e malucas, quero sair da mesmice e da rotina!

É engraçado como a gente muda com o passar dos anos. Eu tenho vontade de rir quando me comparo comigo mesma há, sei lá, uns dez anos. Pareço outra pessoa!

Visualmente, nem falo! São muuuitas diferenças! Uma fundamental, com certeza, é que eu tinha cabelos castanhos e hoje sou loira de mechas e de personalidade! Porque blondes do have more fun! E claro, mais fundamental ainda (se é que é possível): eu era crespa e hoje sou lisa! Não sei se foi a idade, não sei se foi a quantidade absurda de química, mas meu cabelo (independente da escova progressiva ou da chapinha) alisou! Ainda não posso considerar que sou "escorrida", mas quem sabe daqui a 10 anos?

Na transição entre visú e comportamento posso dizer que hoje sou uma perua assumida! A Paty de 17 anos tinha um estilo-definição de básico. Dois terços do guarda roupa se constituíam em camisetas brancas da Hering e calças jeans. A minha paleta de cores ia do branco ao preto, passando apenas pelo marrom e bege. E eu tinha um total de dois sapatos: uma botinha da Timberland e um tênis preto. Até o perfume que eu usava era masculino, meio unissex (Minotaure, que eu nunca soube de que marca era!). Cabelos presos, maquiagem zero, esmalte Via Láctea.

Já hoje, sai de baixo! Se eu tivesse verba, aumentaria meu estoque de bolsas e sapatos semanalmente! Minha cor preferida é vermelho, nas unhas, nos acessórios ou em qualquer lugar. Adoro salto alto, não uso camiseta, estou especialista em passar lápis nos olhos e levo rímel e pelo menos dois batons para todos os lugares. Meu perfume adocicou, assim como meu gosto por coisas brilhantes!

Mas, voltando ao começo, eu hoje não sou nem rascunho da capricornianazinha que um dia eu fui. Que gostava de uma boa rotina, de manter as coisas no seu lugar, "cada um na sua caminha" (né, mãe!?), que sofria com mudanças. Hoje eu quero que meu hoje seja totalmente diferente de ontem, quero brincar de algo novo, transformar alguma coisa que anda parada, e, como já disse, me aventurar!

Esse final de semana fomos (eu, Xinho, Má e Nena) fazer um quase "bate e volta" em Angra dos Reis para o churrasco de aniversário de um amigo. Saímos daqui às 9 de sábado, chegamos lá umas 14. Saímos de lá às 7 da manhã seguinte e chegamos aqui às 11h30. O nosso nível de satisfação, por vários motivos, pode não ter sido 100%. Mas o nível de "pequenas insanidades que minha personalidade clama" com certeza foi!

Então, é isso mesmo! Fui eu que pedi aventura!!

Palavras ao vento!

Estava aqui pensando nos motivos que me levaram a esta atitude, e poderia listá-los por aqui. Talvez tenha sido o meu atual excesso de horas vagas... talvez um incentivo maravilhoso do meu marido lindo... talvez uma busca pelos meus talentos... na verdade, nem importa... o que importa é que decidi escrever, escrever e escrever mais, praticar mesmo a escrita, como se fosse esporte ou qualquer outra atividade que realmente dependa de muito treino!

O exercício está sendo bem interessante... primeiro, tentar ir além dos meus textinhos cotidianos aqui do blog, caçar temas para pequenas ficções, sair da zona de conforto no meu teclado. Escrever qualquer coisinha, nem que sejam palavras totalmente sem sentido e sem muita ligação umas com as outras.

E depois jogar para o universo. E por universo, claro, eu quero dizer a boa e velha internet, o melhor veículo do mundo para despachar mensagens como se fossem bagagens, e simplesmente esperar que elas cheguem na esteira/ouvido/computador/alvo certo.

Então, para quem se interessar: http://palpiteiraprofissional.blogspot.com
É ali que fica o depósito dos meus exercícios literários. Visitem e palpitem! Como todos sabem, eu adoro um holofote!

Assim como o ar me parece vital

Onde quer que eu vá
o que quer que eu faça
sem você...
não tem graça!

Dur Dur D`etre Un Bebe

Domingo, o Rafinha veio para o seu primeiro churrasco na casa dos padrinhos! Dormiu no sofá, acordou, deu risada, fez manha, mamou (duas vezes!!), tudo o que tinha direito! E se comportou direitinho na troca de fralda, sem fazer nenhuma caca na cama dos dindos!

Babem:

Delícia boca-aberta da tia!

Com a vovó!

Rafinha e Mimi

Trocando a fralda na cama da Dinda!

Festa do Interior

Passei o dia na Vila Madalena depois de longo e tenebroso inverno... é impressionante como a Vila é uma cidade do interior dentro de São Paulo! Eu ia dizer que me pareceu Stars Hollow (a cidade fictícia onde moram as Gilmore Girls), porque afinal, minhas referências da vida interiorana são todas da TV. Mas tenho certeza que é igual a qualquer cidadezinha pequena (e neste caso, bem charmosa)!

Saí para dar uma volta, tomar uma coca-light (infelizmente sem o acompanhamento ideal - pão de queijo) e quando entrei no café já encontrei o Bartô, do estacionamento, com a Deise, que é a dona ali, batendo papo! Quando me viram, foi a maior festa!

"Paty, sumida!"

E aí foi uma sessãozinha fofoca leve e boa, e eu voltei para o escritório...

O bom de ser apenas clima de interior, mas em São Paulo, é que ela não precisa se repetir diariamente... aliás, com nenhuma frequência! A conta gotas, tudo fica melhor!

Pare de tomar a pílula!

**

Paty diz:
Oi, flor

Libs diz:
olá gatinha

Paty diz:
tudo bem?

Libs diz:
fora todos os problemas, tudo bem.

Libs diz:
e vc?

Paty diz:
fora todos os problemas tudo bem hahahaha!

Libs diz:
rarararara
problemas novos?

(...)

Paty diz:
tou de saco cheio de todas as pessoas... estou com uma lista de poucas que eu suporto... essas coisas de sempre.

Libs diz:
tô em qual lista?

Paty diz:
das que eu AMOOOO

Libs diz:
constatação: sua vida entrou no marasmo

Paty diz:
isso! marasmo! ainda bem que vou na terapia hoje

Libs diz:
rarararara... posso dar um palpite?

Paty diz:
pode!

Libs diz:
engravide e tenha um filho! NEVERS TEACHER sua vida vai ficar um marasmo!

Paty diz:
hahahahaha
vero! tem toda razão! vou pensar na sua colocação...
mas antes quero plantar uma árvore e escrever um livro

Libs diz:
mas se vc fizer tudo isso, Deus vai querer te levar.

Paty diz:
verdade
vou deixar a árvore por último então...
afinal, não consigo cuidar nem da minha única planta que está no bico do corvo!!

(...)

** Esta é uma obra de ficção... toda e qualquer semelhança com fatos e/ou nomes reais é pura coincidência!

Estrelas mudam de lugar...

Fui ao Rio de Janeiro trabalhar. Cheguei lá na terça e voltei ontem. Confesso que estava um pouco receosa, com todas as notícias de tiroteios e balas perdidas. Não tem muito como relaxar em situações dessas, a não ser quando pensamos que os cariocas também morriam de medo de vir a Sampa naquela época dos ataques do PCC. E por aqui, vivíamos a nossa vida normalmente.

Sem pensar muito nisso, fui ao aeroporto para o vôo das 9h15 da noite, que se transformou em 11h00. Foi um tal de muda o portão de embarque, pessoal estressado xingando a atendente, falta de informação. E eu, inexplicavelmente, calma. Calmíssima. Passei na livraria, comprei uma revista importada que eu amo e nunca acho nas bancas... comi um pão de batata com catupiry... e quase terminei "O Diabo Veste Prada", in english, que a Suzy me emprestou.

Entrei no avião e o céu estava de brigadeiro! Sem uma única núvem! O que foi uma grande surpresa porque quando eu cheguei no aeroporto estava chovendo. A decolagem foi sensacional... São Paulo à noite, vista de cima, é com certeza uma das coisas mais lindas que existem! Colei a cabeça na janelinha e nem dei espaço prá sentir medo... só uma alegria tranquila de poder parar para prestar atenção neste espetáculo que são as luzes da cidade diminuindo, diminuindo, até a vista parecer de pequenos chips de computador em um fundo preto.

Cheguei no Rio cansada e ainda tinha a jornada de taxi até a Barra. Foi excelente. Ar condicionado na temperatura perfeita... motorista gente fina, sabendo o limite do bate papo e dirigindo com calma... no CD Player, músicas do Roberto Carlos em ritmo de Big Band... e na janela, a paisagem de cartão postal. O atestado de que, sim, o Rio de Janeiro continua lindo!

Acho que a felicidade é mesmo uma colcha de retalhos, costurada sem muito sentido, de momentos simples e ternos como estes...

Tem pêra? Tem!

Diarinho da dieta...

Perdi já 4 quilos! Ou melhor, "eliminei"... agora tem essa, né? Além de passar vontade, sonhar com chocolate e se entupir de alface, as pessoas ainda vêm com o papo PNL: "você não perdeu nada... você eliminou! Porque tudo o que se perde, se quer achar!" Pois eu digo prá vocês: com PNL ou sem PNL, a fórmula continua a mesma: comeu, engordou... fechou a boca, emagreceu. E pronto!

E é o que estamos fazendo, eu e o Sr. Porto, fechando a boca... mas não é uma tarefa simples! Principalmente quando você sente o efeito da........ MALDIÇÃO DA SALADA!

Histórico 1 - esta semana, a nossa nutricionista nos passou uma dieta mais rígida... liberou dois pedaços de pizza no sábado à noite, e um almocinho gostoso no domingo... mas no jantar de domingo apenas dois iogurtes. Chegou a noite de domingo, nós dois morrendo de fome, começamos a discutir:

Paty diz:
Nossa, vou comer um pratão de salada!
Xinho diz:
Não pode!! São dois iogurtes e pronto!
Paty diz:
É, mas salada e legumes é a vontade...
Xinho diz:
Tem certeza?
Paty diz:
Sempre foi!!
Xinho diz:
Ótimo, vamos comer uma saladona!!

Histórico 2 - com essa história de alimentos diet, nossos gastos de supermercado subiram muito! Então decidimos abandonar um pouco aquele paraíso chamado Pão de Açúcar para enfrentar o estágio para o inferno: Extra Hipermercado no sábado! Foram horas de um calor infernal, naqueles corredores intermináveis para finalizar com a cereja do sundae (hmmmm... sundae...): a fila do caixa!

E eu já sou chata prá comprar verdura em qualquer lugar... lá foi pior: tava achando tudo horrível! Mas, tudo bem, comprei o básico alface + tomate e pronto.

A Maldição da Salada per se - E lá vamos nós preparar a salada! Primeiro passo: lavar a alface americana!! Tiro a primeira folha, lavo bem... tiro a segunda e SURPRESA: uma apetitosa lesma! Quem diria? Compramos a alface e já veio com escargot! Quase botei prá fora ali mesmo, afinal, princesas de verdade não são muito fãs desta "parte" da natureza. Mas, segui em frente... afinal, ter uma vida ali pelo menos significa que o agrotóxico não era tão venenoso.

Tiro mais algumas folhas, tudo bem... até que... outra lesma! E não estava sozinha! Veio com um monte de bolinhas marronzinhas, que eu não sei o que eram (talvez cocô), mas conseguiam ser infinitas vezes mais nojentas do que a lesma em si! Mais ânsia e cheguei ao meu limite, passei rapidinho a bola para o Xinho! Ele jogou essa parte da alface fora e foi percebendo que dali para dentro as folhas estavam carcomidas. CHEGA! LIXO, JÁ!

Um pé de alface down, two more to go!

Fomos para a alface roxa! Eu lembrava que no super elas não estavam com a melhor cara do mundo, mas como estavam bem embaladas, peguei a que parecia melhorzinha para tentar em casa... Tentei, não deu! As folhas estavam tão passadas (ou sei lá qual o termo "horti" prá isso) que caíam uns pedaços gosmentos na pia! Nojo, nojo, nojo! Já estava traumatizada com o ataque das lesmas assassinas, não conseguia nem olhar para a pobre da alface roxa e idosa... sabe aquele comercial "o que você faz com um velho? joga fora???"... no caso de verduras a minha resposta é SIIIIM! LIXO, JÁ!

Última chance: a alface crespa. O Xinho revelou que odeia a crespa... eu sabia! Não é a toa que sempre gastei uma fortuna no trinômio escova/chapinha/escova progressiva. Intuição feminina...
Mas diferente do meu cabelo, a alface ele teria que engolir, porque era nossa última alternativa, e por milagre ela estava bonita, novinha, limpinha.

Preparei a salada, coloquei o tomate e decidimos experimentar o molho da Taek de mostarda com mel... pratinhos prontos, linda apresentação... dei a primeira garfada.
ARGH! (ou qualquer outro som que traduza a terceira ânsia de vômito do dia!)

Sem dúvida, o PIOR molho de salada que eu já comi... e mais importante: incomível. Incomível mesmo!

Xinho (depois de uma garfada) diz:
Ah, Paty! Você é muito fresca, tá louco!! Não é de todo mal...

Xinho (depois de duas garfadas) diz:
Paty... não vou mais comer... tô enjoado!!!!

LIXO, JÁ!

Contagem final da noite - um saco de lixo lotado de salada e quatro potinhos vazios de iogurte.

Fóim, fóim, fóim, fóóóóóim!

Uma esmola, meu, por caridade!

Ontem eu passei pela Praça Panamericana, e ela estava completamente tomada por bixos da USP! Pessoal de geologia (ãn?), farmácia e não sei mais de quais cursos pulavam em cima dos carros pedindo "qualquer meio centavo".

Fiquei alegre por tabela! Primeiro porque é uma delícia ver a cara de felicidade de todos eles, inteiros pintados, sem conseguir esconder o sorriso e a satisfação...

Segundo porque lembrei muito dos meus dias de bixete (putz... fazem 10 anos já!!)... com certeza os melhores dos meus 4 anos de faculdade! A expectativa ainda era grande, e eu provavelmente exibia o mesmo sorriso do pessoal de ontem... a gente fazia pedágio e depois ia beber cerveja no boteco do lado da PUC. Para minha alegria, no segundo dia já percebemos que era bem mais lucro passar no Habbib's e torrar as moeditas em esfihas!

Voltando a ontem, dei todas as minhas (poucas) moedas para um bixo da Geologia depois que ele me explicou exatamente o que um Geólogo faz, vendeu o peixe ("sabe a cratera do metrô? Só deu problemas por falta de geólogos competentes!!") e me convidou para a cervejada!

Dinheiro muito bem gasto!